quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Encontro Técnico do Gás LP reúne empresas do setor em São Paulo



Nos dias 5 e 6 de dezembro, foi realizado, em São Paulo, o Encontro Técnico do Gás LP. O evento contou com a participação de 582 pessoas, 42 empresas expositoras e, durante os dois dias de programação, foram realizadas 12 palestras técnicas por especialistas do mercado.

Na oportunidade, foram anunciados os vencedores do Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia, que recebeu mais de 40 trabalhos técnicos produzidos, individualmente ou em conjunto por empresas que atuam no setor.

Os autores poderiam inscrever seus projetos nas seguintes
categorias:

Aplicações do GLP, Projetos de Instalações, Produção,
Infraestrutura, Logística e Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA).

Conheça as empresas premiadas por categoria na lista
abaixo:



Aplicações do GLP

Ouro: Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE)

Prata: Fogás



Projetos de Instalações


              
Ouro: Ultragaz

              
Prata: Clesse e Supergasbras (em parceria)

              
Bronze: Fogás



Produção:

              
Ouro: Ultragaz, Cavagna Group e Mangels (em parceria)

Ouro: Drava

              
Prata: Ultragaz e Abbas (em parceria)

              
Bronze: Copagaz, If Sistemas e Anluz Aquecimento Industrial (em
parceria)



Infraestrutura:


Ouro: Clesse, Ultragaz e Tupi (em parceria)

Prata: Amtrol-Alfa

Prata: ELC, Mangels e Trovan (em parceria)

Bronze: Utingas e Pasa (em parceria)



Logística:

              
Ouro: Ultragaz e Kaboo Tecnologia (em parceria)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A Brulayne Gás no Facebook



A Internet desde quando começou a ser usada de forma mais intensa pelas pessoas, pode-se dizer que foi uma das maiores revoluções do mundo moderno, onde a velocidade das informações é de tamanha importância, que hoje é impossível viver sem ela, onde pode ser utilizada de forma pessoal ou empresarial, isso com a necessidade de cada um.

E com os grandes avanços tecnológicos, não podemos deixar de exaltar as redes sociais, como o Facebook, Twitter, entre outros, que estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas, e até mesmo das empresas, que com os seus benefícios, passaram a ser vistas com outros olhos, pois até pouco tempo, muitas empresas proibiam esses tipos de acessos nos ambientes de trabalho.

E por falar em ambiente de trabalho, ou no mundo empresarial, que está cada vez mais conectado, o Facebook lançou no último de junho, uma ferramenta voltada para o lado empresarial, que poderá ajudar a mais de seis milhões de pequenas e médias empresas no Brasil, que se chama; “ROTA DO  SUCESSO”.

Ferramenta esta que pode dar mais visibilidade aqueles que estão interessados em se destacarem no mundo virtual com pouco investimento, ou para aqueles que não tem a estrutura de uma grande empresa.

Mas algumas empresas já vêm utilizando esses recursos há algum tempo, como é o caso da BRULAYNE GÁS, de Trindade em São Gonçalo, que já tem Facebook, Blogs, e também um jornal local (tanto em papel como digital).

Fundada em 1992 por Ilsa Pires Rohem, ex-gerente do antigo UNIBANCO, fez curso de Administração de Empresa na Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), Letras pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo), Política e Estratégia pela ESG e MBA pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), nascida e criada em Trindade, onde conhece bem o comercio local, e o mais importante nisso tudo, conhece muito bem os seus clientes, pois isso é um dos fatores fundamentais para o sucesso da Brulayne Gás. 

No Facebook desde 2010, vem se destacando e tendo até vários comentários na rede, inclusive até mesmo pelos jovens, isso graças a força da sua publicidade, pois quem em Trindade nunca ouviu a música da Brulayne Gás, que vem sendo destaque?

A JBR Digitação através do seu site vem abordando vários temas, na sua maioria voltada para esse mundo moderno, com matérias atualizadas, com pontos de vistas daqueles que estão ali envolvidos, de forma, direta ou indireta, com o objetivo de prestar serviços de utilidade pública com qualidade e também, porque não, de apontar tendências, ou caminhos, ou até mesmo de comportamento.

JOSÉ BRITO – Diretor JBR Digitação
Site: www.jbrdigitacao.com.br

sábado, 20 de outubro de 2012

Executivos no limite, risco para os negócios


O estresse profissional está disseminado entre os executivos e se constitui numa séria ameaça à saúde das organizações.

Profissionais estratégicos das empresas, verdadeiros nômades contemporâneos, são levados, muitas vezes, ao limite da resistência física e emocional. Os níveis intoleráveis de estresse vividos por estes indivíduos os conduzem a um estilo de vida inadequado. É um coquetel nefasto.

Esse estado grave de exaustão física e emocional que pode levar à depressão, e até ao suicídio, é diagnosticado com a síndrome de Burnout (do inglês burn out, cuja tradução seria queimar por inteiro. Atinge um em cada quatro trabalhadores europeus. Na França, recentemente, registrou-se uma onda de suicídios em grandes corporações como PSA-Peugeot, Renault, Areva e France Telecom, entre outras. A causa: metas impossíveis x obrigação por resultados. Esta situação coloca o indivíduo face a uma contradição crescente, entre o que lhe é cobrado e o que efetivamente consegue realizar.

No Brasil, segundo estudo da Universidade de Brasília, 70% da população sofrem de estresse crônico e, desse total, 30% apresentam Burnout.

Em 2010-2011, 1,3 milhão de brasileiros se afastaram do trabalho e receberam auxílio-doença.

Nesse mesmo ambiente corporativo, onde a cobrança por resultados é cada vez mais intensa, o estresse é a resposta do indivíduo às dificuldades de relacionamento, à pressão permanente pelo cumprimento de metas, aos riscos da tomada de decisões, às exigências dos clientes, à disputa com os concorrentes e mesmo à insegurança de perder o emprego. Como não conseguem conciliar o desempenho profissional com os cuidados com a saúde, sucumbem.

A Harvard Business School já demonstrou que 80% das consultas médicas estão originariamente ligadas ao estresse. Nossas pesquisas, realizadas ao longo de mais de duas décadas e sustentadas em mais de 60 mil check-ups médicos realizados, acusam a presença de doenças incapacitantes, por vezes letais, em indivíduos com idade cada vez mais precoce. Demonstramos isso em palestra no MIT-Cambridge.

Se na década de 1990 observávamos o câncer de próstata incidindo em homens a partir de 60 anos, hoje esta doença se faz presente em indivíduos a partir de 40 anos.

Entre as mulheres, as doenças também estão se antecipando. Se há 20 anos a incidência de infarto do miocárdio ocorria, mais comumente, após a menopausa, hoje estes eventos são registrados em pacientes a partir de 40 anos. Em 1990, para cada nove infartos, um era em mulher; hoje, para cada três, um ocorre no sexo feminino.

Este desequilíbrio no âmbito dos executivos também traz consequências negativas para a saúde das empresas, pois resulta em erros na tomada de decisões e, evidentemente, na redução da produtividade. É necessário e urgente que se criem estratégias de prevenção.
As doenças que têm como base o estresse do cotidiano se multiplicam: acidente vascular cerebral em FS, de 38 anos, diretora de marketing de hotelaria internacional; depressão em PL, de 45 anos, dirigente de empresa multinacional de óleo e gás; infarto agudo do miocárdio precedido de herpes zoster em TM, de 42 anos, diretor executivo de empresa de logística.

Avaliando seus estilos de vida, verifica-se que se trata de indivíduos que dormem mal, sedentários, com excesso de peso corporal, colesterol elevado, uso regular de bebida alcoólica e com todas as emoções focadas no trabalho.

O estresse é endêmico e com incidência crescente entre os executivos. É preciso combatê-lo com programas de prevenção. A prática do check-up médico mais do que detectar precocemente o aparecimento de doenças é fundamental para a elaboração de programas preventivos de promoção à saúde individual. Esses programas são definidos no pós-check-up e impactarão em mudanças no estilo de vida da população examinada, garantindo o cumprimento da missão empresarial.

É ferramenta estratégica das empresas que apostam na estabilidade funcional de seus quadros como diferencial competitivo. Quem cuida da saúde de seus profissionais está cuidando da sustentabilidade do próprio negócio. 

Gilberto Ururahy é diretor médico da Med-Rio

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Quanto custa um feriado?

Pra quem não trabalha por conta própria este ano sendo indiscutivelmente uma beleza. Temos ainda: finados (02/11), Proclamação da República (15/11), Zumbi dos Palmares (20/11) e Natal (25/12).
Para um revendedor de Gás LP classe II ou III, isso pode  significar uma perde de quase  R$ 4.000,00 ( Quatro Mil Reais ) por feriado, sem dependendo de sua venda diária, isso sem falar dos encargos, que continuam os mesmos . Levando em conta que temos os feriados estaduais e municipais, não fica a dúvida dos motivos de tantas empresas pequenas estarem fechando as portas.

Você já parou para pensar quanto custa cada feriado no Brasil ?

No Brasil, nós temos oito dias de feriado nacional; enquanto a Alemanha tem nove; os Estados Unidos, dez; a Espanha, 11; a Argentina, 13; Portugal, 14; e Japão, 16. Além de menos feriados que os demais países, o brasileiro tem carga de trabalho maior do que de trabalhadores de outros países. Se olharmos comparativamente, o Brasil tem poucos feriados. Mas, ao contrário destes outros países, nós temos o hábito de “imprensar” os dias da semana que restam para completar um feriadão.

Para os trabalhadores assalariados – que tem o seu salário fixo garantido no final de cada mês – a grande quantidade de feriados sem dúvida é aliviadora… desde que seu emprego também esteja garantido.

No entanto, quem trabalha como empresários (da indústria), autônomo, vendedores comissionados e também comerciantes (exceto os que trabalham em pontos turísticos) sentem diretamente o peso dos feriados no bolso. Se você se enquadra em uma destas categorias, pense direitinho… quanto custa um feriado pra você?

Considere o que você está deixando de ganhar, e também o que você espera gastar em cada um destes feriadões.

A economista Luciana de Sá, que coordenou uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), disse que as perdas com os feriados em 2009,  chegou  ao valor assustador de R$ 155 bilhões. Para se ter uma ideia, é mais do que o orçamento do governo para educação, saúde e o Bolsa-Família juntos.

Mas pensando em salvar esta quantia de alguns bilhões nos cofres públicos, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou (por unanimidade) um projeto de lei, que estabelece o adiamento para as sextas-feiras, “dos feriados que caírem nos demais dias da semana, com exceção dos que ocorrem nos sábados e domingos” (e algumas outras exceções, tipo carnaval e sete de setembro).

 Tudo em excesso causa danos. E em tempos de crise de capital – em que pouco dinheiro circula – esse excesso de feriados pode ser especialmente danoso

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Simples Mantém isenção de Contribuição Sindical



As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas, na forma do § 3º do art. 13 da Lei Complementar 123/2006, do pagamento das demais contribuições instituídas pela União.
Entendemos que tal dispensa compreende, também, a contribuição sindical patronal (prevista no art. 149 da Constituição Federal/88), pois a Lei Complementar 123 não restringe o alcance da expressão "demais contribuições instituídas pela União".
A "Nota B.8.1",  alínea "b" do Anexo da Portaria MTE 10/2011 estabelece que, embora a contribuição sindical seja de recolhimento obrigatório, em alguns casos, como entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos, a contribuição sindical não é devida.

A Coordenação Geral de Relações do Trabalho do MTE emitiu a Nota Técnica CGRT/SRT 02/2008 a qual dispõe sobre a dispensa do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional.

Desta forma, resta consolidado o posicionamento do Ministério quanto à inexigibilidade do recolhimento pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional da Contribuição Sindical Patronal.

Porém, vários sindicatos insistem em um entendimento diferente, e exigem de seus associados a contribuição respectiva, apesar da determinação legal. Em suma, alegam que a dispensa não é objetiva, e que a lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente em 15.09.2010 a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4033) proposta pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) contra o dispositivo da Lei Complementar 123/2006, que isentou das contribuições sociais – especialmente a contribuição sindical patronal – as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (Supersimples).

Portanto, vencido a pretensão dos sindicatos em exigir a contribuição das empresas do Simples, resta sepultada eventual dúvida que havia sobre o assunto, no meio jurídico.