O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia), anunciou que ira determinar a retirada da tampa do fogão para deixa-lo mais seguro.
De acordo com o Inmetro, a tampa só torna o fogão mais caro e aumenta o risco de acidentes para o consumidor.
Essa mudança faz parte de uma nova regulamentação do produto, deve ser publicada em três meses e que contemplaria a redução de 15% dos acidentes registrados pelo Inmetro. Os fabricantes terão 12 meses para se adaptarem.
A legislação segue as normas padronizadas no Mercosul. Além da retirada da tampa, também está prevista a redução da eficiência energética em favor da maior segurança do produto. Na prática, isso quer dizer que o consumidor vai gastar um pouco mais de gás para garantir que as grades de mesa do fogão sejam mais seguras.
O Inmetro garante que a instabilidade das grades responde por 27% dos relatos de acidentes com fogões. Por isso, eles optaram por abrir mão do selo para que as empresas possam desenvolver grades de espessuras e materiais diferentes que deem maior estabilidade às panelas. O Inmetro entende que o impacto na conta de gás não será significativo.
De acordo com o Inmetro, a tampa só torna o fogão mais caro e aumenta o risco de acidentes para o consumidor.
Essa mudança faz parte de uma nova regulamentação do produto, deve ser publicada em três meses e que contemplaria a redução de 15% dos acidentes registrados pelo Inmetro. Os fabricantes terão 12 meses para se adaptarem.
A legislação segue as normas padronizadas no Mercosul. Além da retirada da tampa, também está prevista a redução da eficiência energética em favor da maior segurança do produto. Na prática, isso quer dizer que o consumidor vai gastar um pouco mais de gás para garantir que as grades de mesa do fogão sejam mais seguras.
O Inmetro garante que a instabilidade das grades responde por 27% dos relatos de acidentes com fogões. Por isso, eles optaram por abrir mão do selo para que as empresas possam desenvolver grades de espessuras e materiais diferentes que deem maior estabilidade às panelas. O Inmetro entende que o impacto na conta de gás não será significativo.
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Outra medida prevista na portaria é a exigência de válvulas individuais nos queimadores para garantir o corte do gás caso a chama se apague. O sistema é o mesmo já presente nos fornos, que passarão a ter grades que se projetarão mais do fogão para evitar queimaduras.
Está prevista ainda que o fogão passe a contar com presilhas de fixação.
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O novo regulamento para a fabricação de fogões no Mercosul deve ser publicado ainda este ano. O prazo previsto para a implementação é de até quatro anos.
O Inmetro entende ainda que tão importante quanto rever as normas de segurança, é ensinar o consumidor a utilizar o eletrodoméstico corretamente. Por isso, junto com a mudança na regulamentação, serão realizadas campanhas de conscientização da população para alertar sobre os riscos e chamar atenção para a importância do relato dos acidentes ao Inmetro.
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